"Irina Cezar, de 22 anos e prestes a concluir o curso de Ciências Sociais na USP, conta que não fala mais nas assembleias estudantis. “Uma vez peguei o microfone e defendi o fim da greve na frente de umas 1.500 pessoas. Os militantes ficaram loucos, vaiaram. Eles se dizem a favor da liberdade de expressão, mas se você pensar diferente eles são os primeiros a jogar pedra”, reclama ela, que também se considera de esquerda."A boa reportagem do Estadão segue aqui.
quinta-feira, 1 de março de 2012
O germe da sociedade fechada
As Universidades tem sido no Brasil as maiores fornecedoras de acadêmicos e profissionais com a mente cauterizada pelas doutrinas totalitárias. Apresente-se como um liberal ou conservador e você será facilmente hostilizado, seja como aluno ou docente. No mínimo isolado, uma vez que a tolerância intelectual é de fato pouco praticada na Academia. Os estudantes sofrem mais ainda, pois são levados pela onda dos que acham deter o monopólio da virtude por acreditarem no "outro mundo possível".
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário